Grupo de trabalho amplia discussões sobre aspectos socioambientais da Ferrogrão — Ministério dos Transportes

O Gestor de frotas

Entidades da sociedade civil e governo debatem projeto da Ferrogrão

Parte das atividades previstas pelo grupo de trabalho que trata da viabilidade socioambiental e econômica da EF-170, a Ferrogrão, o Ministério dos Transportes recebeu nesta quinta-feira (21) instituições da sociedade civil e órgãos governamentais para mais uma reunião deliberativa sobre a proposta de uma nova ferrovia que liga as regiões Norte e Central do Brasil.

Conforme o subsecretário de Sustentabilidade do Ministério dos Transportes, Cloves Benevides, o encontro foi o segundo realizado de forma híbrida –presencialmente e por meio de videoconferência. “Estamos escutando a sociedade civil, os especialistas e todos aqueles que têm condições de colaborar para que a infraestrutura do Brasil seja debatida com sinceridade e honestidade, democratizando as possibilidades de construção de soluções. Um dos nossos desafios expressivos no Ministério dos Transportes é o projeto da EF-170, a Ferrogrão”, afirmou. “Temos hoje a participação de representantes do Governo Federal, meio acadêmico e instituições que reúnem povos indígenas e comunidades tradicionais, por exemplo. A iniciativa do diálogo entre os mais diversos setores da sociedade é o que nos fará avançar”, ressaltou Benevides.

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Na oportunidade, membros do GT apresentaram estudos de impacto socioambientais sobre o projeto da EF-170 e, em comum acordo, definiram os encaminhamentos para a próxima reunião, prevista para a segunda quinzena de janeiro.


Encaminhamentos
• Análise e consolidação das contribuições recebidas sobre a temática socioambiental
• Elaboração de proposta devolutiva a partir da revisão de estudos apresentados
• Atualização do cronograma do grupo de trabalho
• Deliberação de novas participações dentro do calendário de trabalho

Fórum amplo
Além do Ministério dos Transportes, estiveram presentes na reunião desta quinta-feira representantes do Ministério dos Povos Indígenas, da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), do Ministério do Meio Ambiente (MMA), do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e da Infra S.A. Também participaram integrantes de entidades da sociedade civil, como Instituto Kabu, Rede Xingu+, Associação Terra Indígena Xingu (ATIX), Associação dos Terminais Portuários e Estações de Transbordo de Cargas da Bacia Amazônica (Amport), Kralinger Consultoria e Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli/USP).

Assessoria Especial de Comunicação
Ministério dos Transportes

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